Ecoball Sul-Americana

>> Da esquerda para a direita, Oswaldo Pereira Barbosa (Ecológica) posa ao lado do presidente da COMMEBOL, Nicolás Leoz.

Os diretores da Ecológica Latex Jaime Rodrigues, Tony Ferreira, Oswaldo Pereira Barbosa e Fernando Di Gênio Barbosa entregaram uma bola ecológica ao presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol – COMMEBOL, o Dr. Nicolas Leoz (Paraguai). Esteve presente, também, o vice-presidente da COMMEBOL, Eugenio Figueredo (Uruguai).

Ecológica apoia o 1º Mundialito de Futebol Social com a Ecoball

Entre os dias 14 e 17 de Março a cidade de São Roque (SP) será palco do primeiro Mundialito de Futebol Social no Brasil. A competição, que acontecerá em arena esportiva armada no Largo dos Mendes, contará com a participação de seis seleções. Brasil, Argentina, México, Namíbia, África do Sul e Escócia brigarão pelo título inédito.

A bola que rolará no campo de futebol do mundialito tem uma característica especial: é totalmente sustentável, produzida com látex natural e conhecida como Ecoball. A Ecológica é uma empresa paulista que detém a tecnologia de fabricação. Ao adotar a bola o projeto social se completa, fechando um conceito sócio-ambiental. Uma das proposta da Ecológica é participar efetivamente na formação de jovens e proporcionar uma possibilidade de mundança na vida da comunidade, seja na prática dos conceitos de sustentabilidade, seja no dia a dia.

O Futebol Social promove um movimento pioneiro e inédito que conecta jovens e comunidades carentes de todo o País, tendo como objetivo principal integrar, motivar e fortalecer os projetos sociais participantes. Participam jovens de 16 a 20 anos, que vivem em situação precária de moradia (ou sem moradia), sob risco social e sem condições plenas de desenvolvimento. Eventos e torneios locais são realizados em diversas cidades do país, em conjunto com outras ações comunitárias e de cidadania e uma grande final conecta jovens de todo o país. Os jovens são ligados a projetos sociais e/ou movimentos comunitários que fazem parte da Rede Futebol Social e estão ligados a periferias, favelas, comunidades ribeirinhas, população de rua, entre outros grupos socialmente excluídos. Um dos resultados do projeto é a formação das seleções brasileiras masculina e feminina que jogam o CAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOL SOCIAL. Mais informações http://www.futebolsocial.org.br/

Diretor da Ecológica visita o Senado

Jaime Rodrigues, diretor da Ecológica Látex, visitou o Senado para participar da apresentação do projeto proposto por Beto Mafra sugerindo o nome da bola da Copa de 2014 de CARAMURI, nome de um fruta da Amazônia que esta em risco de extinção. Na oportunidade ele apresentou a ECOBALL aos Senadores que estavam presentes na Comissão De Educação e Esporte, fato que somou à iniciativa de Beto Mafra, consagrando em definitivo todo o potencial do Brasileiro em inovar. As bolas ecológicas produzidas em látex permitem a retirada da natureza de milhões de metros lineares de “PU”e “PVC” produtos provenientes do petróleo utilizados para fabricação de bolas esportivas espalhadas pelo mundo que permanecerão na natureza com mais de 300 anos. Essa é uma excelente oportunidade de mostrar para o mundo que o Brasil pode utilizar as florestas de forma sustentável e com competência.

Senador Flexa Ribeiro (ao centro) juntamente com  

comissão liderada por Beto Mafra

Senador Roberto Requião avalia a Ecoball

Senador Aloysio Nunes teste a Ecoball

Senador Aloysio Nunes recebe informações da Ecoball

O amazonense Beto Mafra (ao centro), autor do nome Caramuri - sugestão para a bola da copa de 2014 - aproveita a oportunidade para apresenta a Ecoball aos senadores Cassio Lima (direita) e Mozarildo Cavalcanti (sentado)

Aldo Rebelo aprova, no pé, a Ecoball

O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em visita à cidade de São José do Rio Preto, recebeu do Prefeito Valdomiro Lopes a Ecoball, uma bola de futebol ecológica fabricada com matéria prima renovável. Rebelo realizou algumas embaixadinhas, demonstrando habilidade com a bola, e ao final aprovou a proposta da nova versão da Ecoball.

Assembleia aprova projeto do deputado Carlão Pignatari que obriga uso de bolas biodegradáveis

Deputado propôs que os eventos esportivos públicos utilizem ao menos 30% de bolas recicláveis

A Assembleia Legislativa aprovou, no final de dezembro, o Projeto de Lei n° 617, de autoria do deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB), que obriga os responsáveis pelos eventos esportivos públicos a usar, em cada jogo, ao menos 30% de bolas compostas de materiais biodegradáveis e recicláveis, provenientes, de recursos naturais renováveis através de cadeia produtiva sustentável.

Carlão enumera as modalidades esportivas que devem seguir a nova lei: basquetebol, futebol de campo, futebol de salão (futsal), futebol society, handebol e voleibol. De acordo com o deputado, “a proporção de materiais biodegradáveis e recicláveis a ser observada em cada bola que integrar o percentual mínimo por partida é de, no mínimo, 95%.

O projeto também normatiza que “eventos esportivos públicos são aqueles que disponibilizam, gratuitamente ou não, mil ou mais lugares para espectadores”. E justifica que os “materiais biodegradáveis são os passíveis de decomposição físico-química pela ação de micro-organismos e os recicláveis são aqueles que, depois de utilizados, podem ter suas propriedades físico-químicas alteradas mediante reprocessamento para serem transformados em novos produtos”.

Como exceção, o deputado propôs que a lei não se aplicará aos eventos esportivos internacionais que se realizarem no Estado. Carlão acrescenta que têm aumentado drasticamente os gastos de energia e a poluição, resultante, inclusive, da geração de lixo cada vez maior - só de lixo doméstico, o Estado de São Paulo produziu, em 2011, uma média de 26.249 toneladas por dia, de acordo com a Cetesb. 

“De tudo isso resulta a atual realidade: mudanças climáticas iminentes, uso de recursos naturais muito além da capacidade de reposição da biosfera, devastação da natureza, redução da biodiversidade e poluição do ar, do solo e da água. A gravidade do problema demanda urgentes providências da parte do Poder Público e da sociedade civil: é preciso rever regras, hábitos, interesses, prioridades, etc. Em suma, é tempo de se adotar uma nova mentalidade, mais responsável, fraterna e comprometida com a sustentabilidade ambiental”, finaliza. Para entrar em vigor, a nova lei depende da sanção do governador do Estado, Geraldo Alckmin.

Piazza ganha Ecoball

O jogador Wilson Piazza foi o maior capitão da equipe do Cruzeiro e ficou conhecido mundialmente por fazer parte da seleção canarinho que conquistou o tricampeonato em 1970, no México. Atualmente é presidente da FAAP (Federação das Associações de Atletas Profissionais). Ele esteve presente no 1° Mundialito de Futebol Social, realizado em São Roque, e recebeu das mãos de Jaime Rodrigues, diretor da Ecológica, um exemplar da Ecoball. Elogiou a bola e disse que o futuro do esporte passa pelo campo da sustentabilidade.

'Capitão do Tri' recebe Ecoball em SP

Carlos Alberto Torres, capitão da Seleção Brasileira na Copa de 70 quando o Brasil foi Tricampeão mundial, recebeu das mãos de Jaime Marques Rodrigues, da Ecológica, um exemplar da Ecoball. O encontro aconteceu no dia 10 de fevereiro em São Paulo.

Segundo Carlos Alberto, o futebol brasileiro sempre ocupou um lugar de destaque no mundo e a bola ecológica vem consolidar a versatilidade de inovação do futebol, que além de lançar jogadores de qualidade, lança a primeira bola de futebol ecológica do mundo.

Precisamos apoiar esta iniciativa. Um dos maiores laterais da história, o atleta jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes.